No silêncio da madrugada
E é no silêncio da madrugada,
quando as estrelas brilham, reluzentes no firmamento,
No brilho singelo e constante,
que a alma chora e se derrama...
Purga, expia...
Lava e renova.
Ah, que bom seria!
Que bom seria voar alto,
elevar a alma e o coração...
Escura e fria,
Silenciosa na eternidade.
Serena e calma,
Triste e vazia.
Aquela inevitável,
constante e implacável.
O nada, o vazio....
O silêncio....
O silêncio da alma vazia,
e que triste, chora....
Quando encontrarás teu leito?
Teu refúgio e descanso?
Quando serás digna,
desta dor que choras?
Quando chegar tua hora,
que possas ouvir o canto das estrelas,
o choro da vastidão e do pensamento.
A melodia muda do vazio de tua alma...
Que assim sejas...
quando as estrelas brilham, reluzentes no firmamento,
No brilho singelo e constante,
que a alma chora e se derrama...
Purga, expia...
Lava e renova.
Ah, que bom seria!
Que bom seria voar alto,
elevar a alma e o coração...
Escura e fria,
Silenciosa na eternidade.
Serena e calma,
Triste e vazia.
Aquela inevitável,
constante e implacável.
O nada, o vazio....
O silêncio....
O silêncio da alma vazia,
e que triste, chora....
Quando encontrarás teu leito?
Teu refúgio e descanso?
Quando serás digna,
desta dor que choras?
Quando chegar tua hora,
que possas ouvir o canto das estrelas,
o choro da vastidão e do pensamento.
A melodia muda do vazio de tua alma...
Que assim sejas...
O Espírito que Anda